Canto de Metta - Imee Ooi - Em Português


Canto da Compaixão Universal

Composição e Interpretação: Imee Ooi
Letra original em Pali: Siddhattha Gotama, o Buda

Versão Cantável em Português: Carlos Ribeiro
Edição do vídeo: http://origemdependente.blogspot.com.br/

Palestra de Ajahn Chah

Palestra a Leigos Sobre o Dhamma

Algumas pessoas dizem que é impossível praticar o Dhamma como uma pessoa leiga. Considerem qual grupo é maior, os monges ou as pessoas leigas? Existem muito mais pessoas leigas. Agora, se apenas os monges praticarem e as pessoas leigas não, então isso significa que haverá muita confusão. Isso é um entendimento errado. “Eu não posso me tornar um monge…” Tornar-se um monge não é o ponto! Ser um monge não tem significado se vocês não praticarem. Se vocês realmente entendem a prática do Dhamma, então não importa qual posição ou profissão que vocês tenham na vida, seja um professor, doutor, funcionário público ou qualquer outra, vocês podem praticar o Dhamma todos os minutos do dia. (...) O Buddha viveu neste mundo, ele não viveu em nenhum outro lugar. Ele experimentou a vida em família, mas ele viu as limitações e se desapegou dela. Agora, como vocês, enquanto pessoas leigas irão praticar? Se quiserem praticar deverão fazer um esforço para seguir o caminho. Se perseverarem com a prática também enxergarão as limitações deste mundo e serão capazes de deixar passar. (...) Hoje em dia, dar palestras tende a ser assim, e está piorando o tempo todo. As pessoas não procuram pela verdade, elas simplesmente estudam para encontrar o conhecimento necessário para sobreviverem, criarem famílias e cuidarem de si mesmas. Elas estudam para um sustento. Podem até ter algum estudo do Dhamma, mas não muito. Os estudantes hoje em dia possuem muito mais conhecimento que os estudantes de tempos anteriores. Eles possuem todos os requisitos a sua disposição, tudo é mais conveniente. Mas eles também possuem muito mais confusão e sofrimento que antes. Por que é assim? Porque eles procuram apenas pelo tipo de conhecimento utilizado para ser bem sucedidos na vida.

ÍNDICES DO FIB* BUTANÊS

Economia budista

Postado originalmente no blog O Mundo de Mantraman

escrito por mantraman em 23 de junho de 2009


“A cobiça, a insaciável cobiça humana” disse o primeiro ministro do Butão (país budista de existência duvidosa, mais para miragem do que para nação, situado, ao que tudo indica, no alto das Cordilheiras do Himalaia) Jigme Thinley, referindo-se ao que considera a causa principal da catástrofe econômica que o mundo está atravessando. “Precisamos mudar o rumo das coisas” disse ainda o butanês do interior do Palácio de Sonhos onde trabalha. “Temos que pensar na Felicidade Interna Bruta. Produto interno bruto, como o próprio nome diz, é uma brutalidade além de uma tremenda promessa esfarrapada”.
Conforme a nova Constituição Butanesa, aprovada no ano passado (2.008), os programas de Governo, da agricultura ao comércio exterior, passando pelos transportes, devem ser avaliadas não só pelos benefícios econômicos que podem gerar, mas também pela felicidade que produzem. Para que o mundo comece a levar a sério a Felicidade Interna Bruta, os governantes do reino budista criaram um modelo com normas e definições que podem ser quantificadas e medidas pelos mais proeminentes economistas da economia mundial.
O modelo é formado por quatro pilares, nove campos e 72 indicadores de felicidade. Os quatro pilares são: economia, cultura, meio ambiente e bom governo. Estes se dividem em nove campos: bem estar psicológico, ecologia, saúde, educação, cultura, formas de vida, uso do tempo, vitalidade da comunidade e bom governo, cada qual com seu índice FIB.
Tudo isto é analisado por meio de 72 indicadores.
No campo do bem estar psicológico, por exemplo, os indicadores incluem a frequência da prática da meditação e de sentimentos como egoísmo, a tranquilidade, a compaixão, a generosidade e a frustração, além dos pensamentos suicidas. Na imaculada cultura butanesa, contudo, o que se esconde atrás de um conceito tão maravilhoso quanto revolucionário é a palavra sobrevivência. “A história do Butão hoje em dia é, em uma palavra, sobrevivência”, disse Thinley. “A FIB (Felicidade Interna Bruta) é uma poderosa arma para triunfar sobre as ameaças que nos impedem de sobreviver”.

*FIB : Felicidade Interna Bruta

Escrito por mantraman

Bhante Punnaji


Bhante Madawela Punnaji é um monge Theravada do Sri Lanka e um estudioso do Cânone Pali , e também tem extensos estudos em ciência, medicina e psicologia ocidental. Nascido Pushpananda Madawela em 26 de novembro de 1929, o ven. Punnaji começou a meditar aos cinco anos de idade. Como cresceu no Sri Lanka, interessou-se pelo Budismo enquanto outras crianças ainda estavam começando a estudar. Academicamente, cursou a faculdade de medicina para se formar clínico geral. Dez anos depois, em 1968, o médico mudou seu nome para Ven. Madawela Punnaji e mudou suas antigas aspirações para tornar-se monge.

Bhante Punnaji Thera - Metapsicologia - Paticca Samuppada

Parte 1:

Parte 2:

Bhante Punnaji explica o processo da Originação Dependente em termos ocidentais com surpreendente clareza.
Transcrição:

Bhante Vimalaramsi

Monge budista Norte americano. Primeiro, em 1974, praticou o estilo birmanês de meditação Vipassana. Em 1986, tornou-se monge budista. Praticou meditação intensamente durante 12 anos, viajando através da Birmânia, Tailândia, Camboja, Austrália, Malásia e Indonésia. Em 1995, escreveu um livro sobre os comentários Anapanasati Sutta. Em 1998 recebeu um diploma honorário de Sayadaw Gyi (Grande mestre de meditação). Em 2000, voltou para os EUA para ensinar meditação e em 2.003 começou a United International Buda Dhamma Society. No ano seguinte, fundou o Sukha Meditation Center em Lesterville, Missouri. Bhante Vimalaramsi ensina meditação diretamente do Sutta (discursos) encontrados no Pali Canon. Ele viajou por toda a Europa e os EUA ensinando uma forma simples de meditação que pode ser trazida à vida diária.

Extraído da Wikipedia

A Bondade do Mestre


(fonte: http://www.dhammadafloresta.blogspot.com.br/)

Como forma de encorajamento aos monges, Ajahn Anan faz revelações sobre sua prática e conta sobre os seus dias com Luang Pó Chah
Dois comentários:
1- Aqueles que conhecem a regra monástica sabem que afirmar de forma categórica ter samādhi, como é feito nessa gravação, é ofensa da regra monástica, mas só quando conversando com leigos, a audiência nessa ocasião era de bhikkhus e portanto não houve ofensa.
2- A primeira foto do vídeo foi feita no dia da ordenação de Ajahn Anan, à direita Ajahn Anan, ao centro Ajahn Chah e à esquerda Ajahn Piak (eles se ordenaram no mesmo dia)

Transcrição:

O Artifício do Mestre


(fonte: http://www.dhammadafloresta.blogspot.com.br/)
Ajahn Mai fala sobre o truque que Luang Pó Si utilizou para lhe ajudar a ter coragem para derrotar Māra.

Transcrição:

Gratidão à Natureza (+playlist)


(fonte: http://www.dhammadafloresta.blogspot.com.br/)
Luang Pó Liem fala sobre gratidão.

Transcrição: